Que belo banquete, saciar um pouco de cada fome, beber na fonte o mel. Eu li o poema e lembrei daquela canção dos Beatles que não fala de cerejas e sim morangos e eternos. abraço
É um prazer revê-lo após alguns anos. Confesso que, inicialmente, não o reconheci, embora achasse que me era familiar. Provavelmente não se lembra de mim... Fui sua estagiária na Escola de Viatodos, no ano lectivo de 98/99, juntamente com a Sónia, a lúcia e a Paula. Agora que sei da existência deste blog e aprecio o modo como escreve, certamente serei visita assídua.
morangos, cerejas, mesmo ameixas ou mangas... a todos estes frutos um denominador comum: a frescura da primavera a escorrer pela boca. impossível não mordiscar, amiga.
obrigado pela simpatia das palavras, lírica! beijinho para ambas!
lembro, com certeza, Isabel. Não há um professor em formação com quem tenha trabalhado de que me não recorde... inevitavelmente, fui perdendo o rasto à maioria deles, pelo que estes reencontros têm tanto de inesperado quanto de gratificante. fico muito feliz por ter passado por cá e, sobretudo, por ter acenado. um beijinho!
rapaz, você está cada vez melhor. e, pode ter certeza, jorge (por mais que eu esteja enganado... e que esteja lendo aqui versos concebidos num passado), dá uma imensa alegria vê-lo crescer, verdejante, florescendo diante dos nossos olhos.
homem-árvore. um poeta em flor.
falar novamente de minha admiração por você é chover no molhado.
Não, Amigo Roberto, estes textos são actuais. Tenho um livro de poesia publicado em 2007 (A-Simetria das Formas: O Espelho e o Reflexo) que percorre vários anos em que deambulei por um território que fica a meio caminho entre a poesia e as reflexões em prosa poética. Hoje não me revejo totalmente no que lá está, mas vejo-o como uma etapa no processo de maturação. Mas, no essencial, tudo apenas me faz sentido...porque há pessoas como tu que actualizam o que escrevo e lhe conferem o(s) sentido(s). Sei que entendes o que se pretende com isso dizer...
Também eu prefiro a fruta suculenta, Em@, mas então se for chocolate... ai, perdição... Beijinho para ti e para a Karla, agradecendo a ambas terem feito escala neste pequeno porto de mar.
cerejas, são um colar de rubis que ao coração coloco, mas é na boca que morro quando lhe coloco a boca!! quem não poderá de gostar de cerejas?? eu gosto, imenso imenso, e o poema aqui veste-se com o verso, e assim nasce a cereja... e vermelho fica o corpo interno que na memória não se perderá...
"colar de rubis que ao coração coloco, mas é na boca que morro quando lhe coloco a boca". As cerejas perdem a cor e o sabor na cesta onde espalhas as tuas palavras. Beijinho!
Jorge Sendo assim, ficaria muito feliz em receber um presente tão valioso. Vc mandaria em formato digital, pois existe um oceano que nos separa... :) Meu e-mail giselefreirefotografia@gmail.com Grande abraço Gi
"o verso alimenta-se com a sua fome; o poema sacia-se com a própria sede."
a mim basta-me a amizade. a tua, por exemplo.
Beijinho, Márcia!
(...) O que mais posso dizer, senão, obrigada!
"Nesta nau de poesia, o melhor das viagens, é que ora noite ou dia, haverá sempre um porto, de braços abertos, indeferente ao barco, iate ou canoa, desta proa, jamais vou deixar de buscar o meu cais..." (m.c.l.m)
Ah, Jorge... delícia de sentidos. São eles que eternizam o sentimento, que continua lá a vibrar, mesmo quando não resta nada além daquele sabor inesquecível na ponta da língua.
Sobre mim, alguém um dia escreveu:
Jorge Manuel Rocha Pimenta.
Nasceu em Braga, cidade onde fez os seus estudos: Licenciatura em Ensino de Português-Inglês e Mestrado em Educação, Área de especialização em Supervisão Pedagógica em Ensino do Português, ambos pela Universidade do Minho. Tem repartido entre o Instituto de Educação e Psicologia (da UM) e a Escola EB 2,3 de Viatodos (em Barcelos) a sua vida profissional como docente, supervisor de estágios pedagógicos e investigador, tendo nesta qualidade publicado diversos estudos e comunicações.
Da paixão do ensino não só vive; também do teatro e de todas as expressões artísticas de que frui. Mas é à boca de cena que se encontra com a poesia, em diálogo íntimo, onde o papel que representa é o do homem que é fazendo o poema cumprir-se.
Obrigado, Ana Salomé!
Que belo banquete, saciar um pouco de cada fome, beber na fonte o mel. Eu li o poema e lembrei daquela canção dos Beatles que não fala de cerejas e sim morangos e eternos.
ResponderEliminarabraço
Strawberry Fields. Linda!
ResponderEliminarAbraço, Assis!
Assis, assim não vale, porque ao ler este poema pensava em morangos, :-)!
ResponderEliminarJorge:
continua a mordiscar, com calma!
Beijos
Laura
Olá!
ResponderEliminarÉ um prazer revê-lo após alguns anos. Confesso que, inicialmente, não o reconheci, embora achasse que me era familiar.
Provavelmente não se lembra de mim... Fui sua estagiária na Escola de Viatodos, no ano lectivo de 98/99, juntamente com a Sónia, a lúcia e a Paula.
Agora que sei da existência deste blog e aprecio o modo como escreve, certamente serei visita assídua.
Até breve.
Isabel Santos
Que beleza Jorge!
ResponderEliminarbj
Lí
morangos, cerejas, mesmo ameixas ou mangas... a todos estes frutos um denominador comum: a frescura da primavera a escorrer pela boca. impossível não mordiscar, amiga.
ResponderEliminarobrigado pela simpatia das palavras, lírica!
beijinho para ambas!
lembro, com certeza, Isabel. Não há um professor em formação com quem tenha trabalhado de que me não recorde... inevitavelmente, fui perdendo o rasto à maioria deles, pelo que estes reencontros têm tanto de inesperado quanto de gratificante. fico muito feliz por ter passado por cá e, sobretudo, por ter acenado.
ResponderEliminarum beijinho!
eu adoro frutos desde os vermelhos, até aos amarelos, roxos ou verdes, desde que sejam doces e sumarentos! :)
ResponderEliminarSimples e intenso...como o desabrochar das flores!
ResponderEliminarAbraço
Também eu, Andy, sobretudo quando deslizam pelos lábios do verão.
ResponderEliminarUm beijinho!
Obrigado pela leveza do comentário, Juan.
Um abraço!
rapaz,
ResponderEliminarvocê está cada vez melhor. e, pode ter certeza, jorge (por mais que eu esteja enganado... e que esteja lendo aqui versos concebidos num passado), dá uma imensa alegria vê-lo crescer, verdejante, florescendo diante dos nossos olhos.
homem-árvore.
um poeta em flor.
falar novamente de minha admiração por você é chover no molhado.
chovo!
Não, Amigo Roberto, estes textos são actuais. Tenho um livro de poesia publicado em 2007 (A-Simetria das Formas: O Espelho e o Reflexo) que percorre vários anos em que deambulei por um território que fica a meio caminho entre a poesia e as reflexões em prosa poética. Hoje não me revejo totalmente no que lá está, mas vejo-o como uma etapa no processo de maturação.
ResponderEliminarMas, no essencial, tudo apenas me faz sentido...porque há pessoas como tu que actualizam o que escrevo e lhe conferem o(s) sentido(s). Sei que entendes o que se pretende com isso dizer...
Um abraço, Amigo do Mundo!
Lindo!!
ResponderEliminarUm beijo amigo inspirado!!
Márcia
"o verso
ResponderEliminaralimenta-se com a sua fome;
o poema
sacia-se com a própria sede."
a mim basta-me a amizade. a tua, por exemplo.
Beijinho, Márcia!
Belíssimo!
ResponderEliminarTenha uma semana de luz...
Beijo
Adoraria ler A-Simetria das Formas: O Espelho e o Reflexo !
ResponderEliminarbjinho Jorge :)
bonito.
ResponderEliminartambém gosto de fruta suculenta, mas sem ser ácida (porque ácida só mesmo com sal).
beijinho
Também eu prefiro a fruta suculenta, Em@, mas então se for chocolate... ai, perdição...
ResponderEliminarBeijinho para ti e para a Karla, agradecendo a ambas terem feito escala neste pequeno porto de mar.
Teria um gosto enorme em to oferecer, Gisele. Diz-me apenas como proceder.
ResponderEliminarBeijinho!
cerejas, são um colar de rubis que ao coração coloco, mas é na boca que morro quando lhe coloco a boca!! quem não poderá de gostar de cerejas?? eu gosto, imenso imenso, e o poema aqui veste-se com o verso, e assim nasce a cereja... e vermelho fica o corpo interno que na memória não se perderá...
ResponderEliminar"colar de rubis que ao coração coloco, mas é na boca que morro quando lhe coloco a boca".
ResponderEliminarAs cerejas perdem a cor e o sabor na cesta onde espalhas as tuas palavras.
Beijinho!
Jorge
ResponderEliminarSendo assim, ficaria muito feliz em receber um presente tão valioso. Vc mandaria em formato digital, pois existe um oceano que nos separa... :)
Meu e-mail giselefreirefotografia@gmail.com
Grande abraço
Gi
"o verso
ResponderEliminaralimenta-se com a sua fome;
o poema
sacia-se com a própria sede."
a mim basta-me a amizade. a tua, por exemplo.
Beijinho, Márcia!
(...) O que mais posso dizer, senão, obrigada!
"Nesta nau de poesia, o melhor das viagens, é que ora noite ou dia, haverá sempre um porto, de braços abertos, indeferente ao barco, iate ou canoa, desta proa, jamais vou deixar de buscar o meu cais..." (m.c.l.m)
jorge não conseguiu postar no poema "Premonição Vã", que é lindo demais.
ResponderEliminare ficou ainda melhor com memórias de um beijo.
tenho que ir à reunião dos trovante... preciso ir.
vamos?
abração,
r.
Vamos, Amigo! Falo com a Laura e vamos por aí fora, que dizes?
ResponderEliminarUm abraço!
Ah, Jorge... delícia de sentidos. São eles que eternizam o sentimento, que continua lá a vibrar, mesmo quando não resta nada além daquele sabor inesquecível na ponta da língua.
ResponderEliminarExcelente, do jeito que eu gosto de mastigar.
Beijoca
Você clama e sente desejo...
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