Eddie Vedder, Society
I went to the woods because I wanted to live deliberately, I wanted to live deep and suck out all the marrow of life, To put to rout all that was not life and not when I had come to die Discover that I had not lived.
Henry David Thoreau
(Mesmo que as florestas não existam senão dentro de cada um de nós...)
How deep inside...Uma viagem às vastidões. Diante dos mistérios das florestas - metafóricas ou não - somos tão pequeninos, sabemos tão pouco...
ResponderEliminarAbraços
Jorge:
ResponderEliminar...mesmo que só existam dentro de nós, temos que ter a capacidade de as recriar cá fora, se isso for a urgência dos nossos sentidos.
para não sermos tragados, temos que reinventar, todos os dias, as florestas e os seus habitantes...e depois ...ser, permanecer, viver.
beijinho
Se sabemos pouco, Mai... Mas ainda sabemos menos quando a imensidão é a que existe dentro de nós...
ResponderEliminarBeijinho!
...até porque... quando morrer não quero ter de dizer que não vivi...
ResponderEliminarBeijinho, Em@!
quem escreve como tu, vive muito mais por dentro do que por fora...disso percebo eu.;)
ResponderEliminare é uma vda muito, mas mesmo muito mais intensa.
beijinho
do Snyder:
ResponderEliminarA utopia snyderiana de que cabe a uma poética a tarefa de libertar o homem ocidental de amarras ideológicas tamanhas como o etnocentrismo, o imperialismo, o antropocentrismo etc. advém da noção de que, de acordo com as palavras do poeta norte-americano, a “preocupação com a natureza e a integridade dos muitos reinos de criaturas é uma preocupação muito antiga e profundamente arraigada do poeta” pois, para Snyder,
a tarefa do cantor [nas culturas de ecossistema] era cantar a voz do milho, a voz das Plêiades, a voz do bisão, a voz do antílope. Contatar, de um modo muito especial, um “outro” que não estava dentro da esfera humana; algo que não poderia ser aprendido pela consulta contínua a outros guias humanos, e só poderia ser aprendido ao se aventurar para fora dos limites humanos, penetrando na vastidão da sua própria mente, na vastidão do inconsciente. Assim, os poetas sempre foram “pagãos” .
Como poeta eu conservo os valores mais arcaicos da Terra. Eles remontam o período paleolítico: a fertilidade do solo, a magia dos animais, a profunda visão revelada pela solidão, os assustadores processos de iniciação e renascimento, o amor e o êxtase da dança, o trabalho comunal da tribo .
Gary SNYDER
Parabéns
Fy
http://windmillsbyfy.wordpress.com/
e somos também oceanos... intensos!!!
ResponderEliminarEssa música foi criada pra otima trilha sonora do belo filme NA NATUREZA SELVAGEM, ABRAÇO
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