Um dia disseste
(sim, tu…)
que o amor nasceu para sermos imitados
(a verdade dorme sempre contigo).
E quando o pronome voltar a escrever-se no singular
saberás dizer-me
(sim, tu…)
como preencher o vazio gramatical?
Sente-se… (Cais do Ginjal)
Foto de José Figueira (publicação autorizada)
sábado, 13 de março de 2010
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como preencher os vazios, poeta?
ResponderEliminarcertas lacunas são impreenchíveis...
belo poema.
abraço amigo
do roberto.
Na fina superfície da pele brotam os vazios mais fundos, que se esparramam em nós. Te abraço.
ResponderEliminarEspero que as consigas preencher...
ResponderEliminarBeijos
Laura!
Ao vazio, a poesia.
ResponderEliminarUm abraço
"Eu sou dele, ele é meu, nós é um" (clarice Lispector)
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