quinta-feira, 18 de março de 2010

Redescubro Bush, uma banda cujo percurso acompanhei desde a fundação até à extinção. Com ela, tanto de mim nasceu, nuns casos cresceu, noutros morreu mesmo sem ter crescido. Bush. Banda marcante, sim, e porque para mim a música vive nos braços da poesia, convidei-me a um exercício que julgo ter resultado bem: escutar "Letting the Cables Sleep" acompanhado do poema arrepiante de João Negreiros, dito (representado) por si próprio (creiam-me que "Luto Lento", dele, foi o que de melhor li nos últimos anos). Em simultâneo sim. Experimentem por mais estranho que possa parecer. Não consigo parar...









Bush, letting the cables sleep

3 comentários:

  1. Sim, muito bom, principalmente o poeta que não conhecia. abraço.

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  2. "E assim seremos donos da verdade porque a verdade absoluta só pertence àquele que não esquece."

    Luto Lento, João Negreiros

    Pelo contacto que tive com o livro e pelo pouco que li parecia que me escrevia...

    Bjinho
    Marta

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  3. Assumo, não conhecia João Negreiros, gostei imenso, intensificado pelos acordes de Bush.
    Bjinho

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