forte e dolorido o seu poema, jorge... deixa a impressão que o poeta ficou amputado, como o que sobrou do café... ali, exatamente ali, onde ela deixou...
esse "amputamento" fica quando alguem parte e ficamos, quero crer. já notou que parece que nos levam todo o resto do corpo, deixando apenas um coraço pulsando, dolorido...
...Passando para agradecer o coments generoso que deixaste em meu blog. Tu sempre a me surpreender Jorge amigo!
beijos,
Márcia
PS: Esta foto com a saca de café, fez-me retroceder no tempo...da infância em Capelinha MG, onde mamãe torrava os grãos do café colhido na fazenda de meu avô...
E teu poema, "como flores de caule curvo sobre invernos sem raiz"
Jorge: Eu também ia falar de amputação...que apesar da parte desaparecida, pulsa e sente-se, ilusoriamente, viva e presente. ... mudei de lugar nos seguidores por nabice minha.estive a mexer no espema e apaguei uns quantos que tive de repor a seguir.não estranhes portanto. beijinho
esquecermos de nós, faz parte da arte dramática.. e no fundo, apenas um espelho fosco a chamar por nós, o nós esquecido e não quem voou... a morte leva-nos ou obriga-nos a encontrar, embora pelo maior esforço, a vontade de reconquistar-se a si e não ao outro. belo poema...
Sobre mim, alguém um dia escreveu:
Jorge Manuel Rocha Pimenta.
Nasceu em Braga, cidade onde fez os seus estudos: Licenciatura em Ensino de Português-Inglês e Mestrado em Educação, Área de especialização em Supervisão Pedagógica em Ensino do Português, ambos pela Universidade do Minho. Tem repartido entre o Instituto de Educação e Psicologia (da UM) e a Escola EB 2,3 de Viatodos (em Barcelos) a sua vida profissional como docente, supervisor de estágios pedagógicos e investigador, tendo nesta qualidade publicado diversos estudos e comunicações.
Da paixão do ensino não só vive; também do teatro e de todas as expressões artísticas de que frui. Mas é à boca de cena que se encontra com a poesia, em diálogo íntimo, onde o papel que representa é o do homem que é fazendo o poema cumprir-se.
Obrigado, Ana Salomé!
Boa tarde.
ResponderEliminarVim cá ter pelo desafio poético da Em@ e pelo que ele anunciou.
É um encantamento encontrar gente que escreve como quem inventa o mundo nas metáforas que inventa.
O "Viagens de luz e de sombra" tem mais um viajante.
bela flor de café!
ResponderEliminarbjinho
e aromas que borbulham à flor da pele. abraço
ResponderEliminarSeja bem-vinda a bordo, Jad!
ResponderEliminarUm abraço, Assis e Andy! É sempre um gosto sentir-voa por cá.
Bem sei que é um risco associado a este nome mas Jad é masculino, professor, viajante também no Nós (jad-nos.blogspot.com).
ResponderEliminarforte e dolorido o seu poema, jorge...
ResponderEliminardeixa a impressão que o poeta ficou amputado, como o que sobrou do café... ali, exatamente ali, onde ela deixou...
esse "amputamento" fica quando alguem parte e ficamos, quero crer. já notou que parece que nos levam todo o resto do corpo, deixando apenas um coraço pulsando, dolorido...
É verdade, Roberto... Da amputação do corpo sobra o caroço; da alma... nem isso.
ResponderEliminarUm abraço e obrigado pela tua leitura sempre atenta!
Ups... Rectifico, Jad: sê bem-vindo a bordo :-).
ResponderEliminarUm abraço! Vemo-nos num qualquer oceano, por aí...
E há sempre tempo para tomar um café.
ResponderEliminarBeijo!
...Passando para agradecer o coments generoso que deixaste em meu blog.
ResponderEliminarTu sempre a me surpreender Jorge amigo!
beijos,
Márcia
PS: Esta foto com a saca de café, fez-me retroceder no tempo...da infância em Capelinha MG, onde mamãe torrava os grãos do café colhido na fazenda de meu avô...
E teu poema,
"como flores de caule curvo
sobre invernos sem raiz"
Jorge:
ResponderEliminarEu também ia falar de amputação...que apesar da parte desaparecida, pulsa e sente-se, ilusoriamente, viva e presente.
...
mudei de lugar nos seguidores por nabice minha.estive a mexer no espema e apaguei uns quantos que tive de repor a seguir.não estranhes portanto.
beijinho
O comment que te deuxei é da mais elementar justiça, Amiga Márcia. A tua poesia é de uma sensibilidade tocante.
ResponderEliminarBeijinho!
*...esquema e não espema, claro.
ResponderEliminarsorry
Eu gosto cada vez menos de café. Mas gostei do aroma do teu poema.
ResponderEliminarBeijo.
E não há mesmo a chamada "dor fantasma"? Permanece para lá da amputação...
ResponderEliminarBeijinho, Em@!
É da combinação de aromas (de que se goste ou não) e de outros sentidos que nasce a poesia!
ResponderEliminarObrigado pela ancoragem neste porto de luz e sombra, J.!
Ah! Esses que se bebem...sorvi até a última gota!
ResponderEliminarGrande abraço!
Vim ler-te pelo Assis e gostei do que vi. Simbologia, café e hálito do querer... perfeito meu caro!
ResponderEliminarUm abs...
esquecermos de nós, faz parte da arte dramática.. e no fundo, apenas um espelho fosco a chamar por nós, o nós esquecido e não quem voou... a morte leva-nos ou obriga-nos a encontrar, embora pelo maior esforço, a vontade de reconquistar-se a si e não ao outro. belo poema...
ResponderEliminarcafé é bom até com bagaço...
ResponderEliminarrs
sou um "cafetão", amigo jorge (rs)