sexta-feira, 16 de julho de 2010

mil e um poemas

o poeta e amigo assis que a todos toca com a sua sensibilidade verbal e paraverbal acaba de me deixar sem reacção, com o poema "balada de outros e tantos mares". agradeço-lhe com o que as palavras nunca conseguem (porque imperfeitas e insuficientes), mas que sei que ambos sentimos quando nos cruzamos neste universo a que chamamos poesia.
apenas uma advertência: ele deixou-me despido, absolutamente, naquele texto... ainda procuro as roupas um pouco por todo o lado... felizmente, e como diz jorge sousa braga:
"quanto mais me dispo
menos nu
me sinto"
(streap-tease)

http://mileumpoemas.blogspot.com/

18 comentários:

  1. com que felicidade vi o poema do Jorge Sousa Braga que vc ilustra a sua reverência, pois te digo que esta é a essencia. que bom que a poesia tem a capacidade de fazer irmãos,

    meu abraço e minha admiração,

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  2. A poesia tem esse dom de mostrar carne que sangra sem ao menos ser tocada...
    Vou lá conferir Jorge e Assis.

    Dia de luz para você!

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  3. Jorge querido, volto do sítio do assis sem palavras.
    Mais do que merecido esse magnífico poema em tua homenagem. Não falo mais para não quebrar a sacralidade deste momento em que te reconheces despido. O arrepio aquele (sabes?), toma conta de mim.

    deixo aqui o comentário que lá deixei:

    "Assis, só mesmo a enormidade de um poeta como tu para desvendar-nos essa imensidão e profundeza, tal rio que percorre luzes e sombras, que é o poeta Jorge.
    Nem eu tenho palavras, só um arrepio que percorre-me o corpo.

    beijo, aos dois!"

    beijo imenso, poeta!

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  4. Um poema de beleza impressionante! Vocês dois são grandes!

    Abração!

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  5. Eu já fui lá ler. Na minha impossibilidade de comentar os comentários(como já falamos e eu acabei por o assumir), acabei por comentar também em teu nome.
    Beijos, aos dois!
    Laura

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  6. Jorge,
    é a poesia que provoca os sentidos...nos deixa sem pele, sem cobertura....é dessa que precisamos.

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  7. Assis realmente nos deixa sem fôlego ao (d)escrever-nos. Achei muito merecido o lindo poema dedicado a vc, Jorge!

    Beijo.

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  8. Hoje, conheci o seu blogue, justamente no espaço do ilustre Assis.
    Por que não continuar ... «vestido»?!
    PARABÉNS!

    Saudações poéticas,
    Isabel Montes

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  9. A poesia tem o poder de fazer nosso sangue borbulhar...

    abraços meu caro!

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  10. Soberbo o poema que Assis fez prá te homenagear!

    E se você foi o homenageado, é porque, com toda a certeza, fez por merecer.

    Pena que eu também não saiba escrever um!...:)

    Grande abraço, e tenha um excelente final de semana.

    Sua amiga

    Cid@

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  11. passei por lá... joguei meus dois tostões no chafariz.

    e vim aqui te deixar um abraço-homenagem.

    é manhã de domingo e acordei com vontade de beber cerveja...rs

    simbora lá?

    abração, poeta do d'ouro.

    r.

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  12. Assis foi fabuloso..."Creio que as palavras não dão vazão a este rio, mas a nós cabe navegar esta nau e este desvario"

    Eu navego!
    Bjos

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  13. meus queridos amigos, estive fora durante o fim-de-semana e acabo de regressar sem que tenha podido, antes, visitar os meus portos de abrigo habituais ou mesmo espreitar as docas onde dormem os meus barcos... dei uma fugidinha de 5 minutos ao blogue no sábado à tarde, não por falta de tempo, mas porque os recursos técnicos me limitaram na área onde permaneci. no regresso, o reecontro com manifestações de carinho e palavras de afecto que começaram na pena do assis e que se alastraram por um conjunto de amigos (e o termo é intencional, não casuístico) que sinto fazerem já parte da minha vida. a poesia é a ponte que a todos une, indubitavelmente.
    um abraço a todos com a gratidão de alguém que vos sente bem aqui no coração!

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  14. Comecei bem a minha segunda feira: recebendo no mosaicos a presença e um presente de Jorge!!!

    Obrigada amigo, por todo esse carinho.

    Abraço forte

    Cid@

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  15. fico profundamente feliz por saber que gostaste, querida cid@!
    um beijinho!

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  16. A verdadeira irmandade que aqui se faz me deixa com tanta esperança de que, sim, a poesia irmana. Assis é uma figuraça, Jorge uma criatura ímpar. E eu aplaudo, aplaudo e aplaudo!
    Abraços

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  17. Que primor!
    Admiro a ambos, simples assim...

    Beijo nos dois.

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