o poeta e amigo assis que a todos toca com a sua sensibilidade verbal e paraverbal acaba de me deixar sem reacção, com o poema "balada de outros e tantos mares". agradeço-lhe com o que as palavras nunca conseguem (porque imperfeitas e insuficientes), mas que sei que ambos sentimos quando nos cruzamos neste universo a que chamamos poesia.
apenas uma advertência: ele deixou-me despido, absolutamente, naquele texto... ainda procuro as roupas um pouco por todo o lado... felizmente, e como diz jorge sousa braga:
"quanto mais me dispo
menos nu
me sinto"
(streap-tease)
http://mileumpoemas.blogspot.com/
apenas uma advertência: ele deixou-me despido, absolutamente, naquele texto... ainda procuro as roupas um pouco por todo o lado... felizmente, e como diz jorge sousa braga:
"quanto mais me dispo
menos nu
me sinto"
(streap-tease)
http://mileumpoemas.blogspot.com/
com que felicidade vi o poema do Jorge Sousa Braga que vc ilustra a sua reverência, pois te digo que esta é a essencia. que bom que a poesia tem a capacidade de fazer irmãos,
ResponderEliminarmeu abraço e minha admiração,
A poesia tem esse dom de mostrar carne que sangra sem ao menos ser tocada...
ResponderEliminarVou lá conferir Jorge e Assis.
Dia de luz para você!
Jorge querido, volto do sítio do assis sem palavras.
ResponderEliminarMais do que merecido esse magnífico poema em tua homenagem. Não falo mais para não quebrar a sacralidade deste momento em que te reconheces despido. O arrepio aquele (sabes?), toma conta de mim.
deixo aqui o comentário que lá deixei:
"Assis, só mesmo a enormidade de um poeta como tu para desvendar-nos essa imensidão e profundeza, tal rio que percorre luzes e sombras, que é o poeta Jorge.
Nem eu tenho palavras, só um arrepio que percorre-me o corpo.
beijo, aos dois!"
beijo imenso, poeta!
Um poema de beleza impressionante! Vocês dois são grandes!
ResponderEliminarAbração!
Eu já fui lá ler. Na minha impossibilidade de comentar os comentários(como já falamos e eu acabei por o assumir), acabei por comentar também em teu nome.
ResponderEliminarBeijos, aos dois!
Laura
Jorge,
ResponderEliminaré a poesia que provoca os sentidos...nos deixa sem pele, sem cobertura....é dessa que precisamos.
Assis realmente nos deixa sem fôlego ao (d)escrever-nos. Achei muito merecido o lindo poema dedicado a vc, Jorge!
ResponderEliminarBeijo.
Hoje, conheci o seu blogue, justamente no espaço do ilustre Assis.
ResponderEliminarPor que não continuar ... «vestido»?!
PARABÉNS!
Saudações poéticas,
Isabel Montes
A poesia tem o poder de fazer nosso sangue borbulhar...
ResponderEliminarabraços meu caro!
Soberbo o poema que Assis fez prá te homenagear!
ResponderEliminarE se você foi o homenageado, é porque, com toda a certeza, fez por merecer.
Pena que eu também não saiba escrever um!...:)
Grande abraço, e tenha um excelente final de semana.
Sua amiga
Cid@
passei por lá... joguei meus dois tostões no chafariz.
ResponderEliminare vim aqui te deixar um abraço-homenagem.
é manhã de domingo e acordei com vontade de beber cerveja...rs
simbora lá?
abração, poeta do d'ouro.
r.
Assis foi fabuloso..."Creio que as palavras não dão vazão a este rio, mas a nós cabe navegar esta nau e este desvario"
ResponderEliminarEu navego!
Bjos
meus queridos amigos, estive fora durante o fim-de-semana e acabo de regressar sem que tenha podido, antes, visitar os meus portos de abrigo habituais ou mesmo espreitar as docas onde dormem os meus barcos... dei uma fugidinha de 5 minutos ao blogue no sábado à tarde, não por falta de tempo, mas porque os recursos técnicos me limitaram na área onde permaneci. no regresso, o reecontro com manifestações de carinho e palavras de afecto que começaram na pena do assis e que se alastraram por um conjunto de amigos (e o termo é intencional, não casuístico) que sinto fazerem já parte da minha vida. a poesia é a ponte que a todos une, indubitavelmente.
ResponderEliminarum abraço a todos com a gratidão de alguém que vos sente bem aqui no coração!
Comecei bem a minha segunda feira: recebendo no mosaicos a presença e um presente de Jorge!!!
ResponderEliminarObrigada amigo, por todo esse carinho.
Abraço forte
Cid@
fico profundamente feliz por saber que gostaste, querida cid@!
ResponderEliminarum beijinho!
A verdadeira irmandade que aqui se faz me deixa com tanta esperança de que, sim, a poesia irmana. Assis é uma figuraça, Jorge uma criatura ímpar. E eu aplaudo, aplaudo e aplaudo!
ResponderEliminarAbraços
Que primor!
ResponderEliminarAdmiro a ambos, simples assim...
Beijo nos dois.
Maravilhoso, adorei, Parabéns!!
ResponderEliminarbeijo