quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A mão que embala o sonho
é a viagem ao tempo da memória
onde os deuses são de carne e osso
e consomem as horas
esbanjando conversas triviais
que os tornam cada vez mais homens
como as pedras preciosas
que ainda sabem brilhar no escuro


frühling in paris - Rammstein

"Oh, non, rien de rien,
oh non, je ne regrette rien"

(oh, não, nada de nada,
oh, não, não me arrependo de nada)

7 comentários:

  1. Que se permaneça o tempo da mão que afaga, da conversa terna e do brilho no silêncio!

    Sombra

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  2. Que se materialize o tempo, de olhos estasiados, de beijos avassaladores, de corpos entrelaçados, respiração ofegante, corações e mente que sabem voar...*

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  3. Sabias que a mão que embala o berço é a mão que domina o mundo?
    Para mim a mão que embala o sonho é a que domina a vida!

    Beijo, querido amigo!

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  4. Jorge,
    A meu ouvir, quase nada se compara à Cássia Eller interpretando essa canção francesca.
    A mão que embala o sonho faz poesia, traz utopias...

    Abraço mineiro,
    Pedro Ramúcio.

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  5. Quisera o encantamento do brilho e fala dos deuses, embalando sonhos. abraço.

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  6. Os teus versos são feitos de sonhos e de plenitude. São indestrutiveis, assim como é a essência que nos liga o coração ao universo.

    Parabéns e obrigado pelo comentário, é uma honra.

    Um abraço.

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  7. Tenho te visitado por aqui. Essas tuas cores reproduzem o brilho necessário para os olhos, Jorge.

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