A mão que embala o sonho
é a viagem ao tempo da memória
onde os deuses são de carne e osso
e consomem as horas
esbanjando conversas triviais
que os tornam cada vez mais homens
como as pedras preciosas
que ainda sabem brilhar no escuro
frühling in paris - Rammstein
"Oh, non, rien de rien,
oh non, je ne regrette rien"
(oh, não, nada de nada,
oh, não, não me arrependo de nada)
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Que se permaneça o tempo da mão que afaga, da conversa terna e do brilho no silêncio!
ResponderEliminarSombra
Que se materialize o tempo, de olhos estasiados, de beijos avassaladores, de corpos entrelaçados, respiração ofegante, corações e mente que sabem voar...*
ResponderEliminarSabias que a mão que embala o berço é a mão que domina o mundo?
ResponderEliminarPara mim a mão que embala o sonho é a que domina a vida!
Beijo, querido amigo!
Jorge,
ResponderEliminarA meu ouvir, quase nada se compara à Cássia Eller interpretando essa canção francesca.
A mão que embala o sonho faz poesia, traz utopias...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
Quisera o encantamento do brilho e fala dos deuses, embalando sonhos. abraço.
ResponderEliminarOs teus versos são feitos de sonhos e de plenitude. São indestrutiveis, assim como é a essência que nos liga o coração ao universo.
ResponderEliminarParabéns e obrigado pelo comentário, é uma honra.
Um abraço.
Tenho te visitado por aqui. Essas tuas cores reproduzem o brilho necessário para os olhos, Jorge.
ResponderEliminar