por vezes dou por mim a acreditar na primavera como dedos longos de carícia deslizando sobre um corpo de areia... outras, no inverno, de mãos gretadas no corpo que enterra as raízes na água. talvez o calor e o frio sejam apenas auroras e ocasos a crepitar em chamas sobre neve sem flores... por detrás do meu olhar...
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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Não te estás a esquecer da Primavera e do Outono?
ResponderEliminarNão te estás a esquecer que é tudo uma espiral que ora aperta, ora alarga!
Beijo amigo!
Cíclicos tempos que nos comovem o olhar, abraço.
ResponderEliminaradorei a magia deste texto =)
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