jean michel basquiat, auto-retrato
do grande escrutinador
todos os nomes nascem mortos.
artes mágicas empurram a imperfeição
para o bailado dos versos
que contornam o sudário
desse deus que nunca soube a morada dos filhos.
no archote da poesia pôs a arder
vida beleza felicidade.
[até eu,
nos sonhos de poeta louco,
acendo maior lucidez…]
é por isso que,
já de olhos abertos,
escarneço do poema cego
e me lanço pela borda fora.
e não é que a eternidade
inscreve o seu nome na queda?
the national, conversation 16
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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Meu poeta querido, que maravilha é poder ler-te! :)
ResponderEliminarAprendo muito contigo, pois tua forma de poetar muito me agrada. É mágico perceber as entrelinhas do teu sentir...
Amei!
Beijos
"Do grande escrutinador
ResponderEliminartodos os nomes nascem mortos"
O resto, meu querido Jorge, é tudo consequência... Destarte, essa morte precoce, é matéria-prima para grandes maravilhas. Como este seu poema, para o qual, inútil seria eu campear palavras que lhe exprimissem a beleza...
Abraço apertado, meu querido amigo e grande poeta
amiga dos silêncios,
ResponderEliminarno dia em que as entrelinhas do sentir individual forem compreendidas, estaremos prontos para a grande poesia da vida, verdade? para já, são apenas batimentos cardíacos descompassados...
obrigado pelo teu carinho.
um beijo terno!
zelita,
ResponderEliminarjulgo que entendo a leitura que me deixas aqui. em certo sentido, fi-la eu, também, no teu blogue a propósito do texto que versava sobre o caminho e a necessidade de, mesmo sabendo existirem diferentes atalhos que exorcizam aquele que escolhemos e seguimos, jamais desistir.
um beijo!
"e me lanço pela borda fora".
ResponderEliminarRemeteu-me uma música:
"Eu lanço minha alma no espaço,
Você pisa os pés na terra.
Eu experimento o futuro
E você só lamenta não ser o que era".
(A seta e o alvo, Paulinho Moska)
Grande beijo, Jorge.
Jorge, amigo, este tema me toca e esta poesia fala de urgências.
ResponderEliminarViver é essa eterna perdição. Dias a mais e a menos, ou dias mais amenos e outros de maior agonia. O fato é que a cada esquina a gente pode se achar ou se perder outra vez. E a alteridade, incessantemente, produz verdades e rótulos e esteriótipos e clichês acerca de tudo...
Então talvez, por toda esta danação que é a vida, é que a loucura existe, ou por causa da agonia que é viver é que a poesia foi inventada. Voar com os pés no chão e não se ver tentado pelo absurdo ou abismo.
.
De qualquer sorte, escrever talvez seja investir em possibilidades de existir.
E pelejar (em meio às pulsões) é seguir criando e confiando que haverá forças bastante para viver.
Se isto é Cura ou lowcura deixemos de saber...
A poesia ocupa um lugar, e este lugar é uma saída de emergência, é o para-quedas reserva, ou a reserva de oxigênio.
E certamente não é a produção de uma grande obra que está em jogo, mas apenas e tão somente a expressão daquilo que a cada um exaspera.
Uma ou muitas vidas são possíveis no papel.
um grande abraço e uma boa semana!
vanessa,
ResponderEliminarse é verdade... tantas são as vezes em que a rua onde cruzámos (es)passos é maior do que o tamanho das nossas pernas...
um beijo!
mai,
ResponderEliminara ideia de voar com os pés no chão bem acima das línguas do abysmo é aquela por que todos porfiamos: homens e poetas, vagabundos e loucos. nesse ideal, depositamos a fé em prometeus, ícaros e jasões que não se esqueceram de como é ousar, voar ou navegar, mas que sentem que a eterna urgência esconde aquilo que perseguem como espectro cristalizado na viagem. a poesia, companheira e prostituta, é, talvez, o derradeiro sacrário onde permanecem as esperanças enegrecidas. haja mãos que as procurem para lá da decepçãqo.
um beijo, querida amiga! a tua leitura da vida arrepia-me sempre bem acima do derradeiro fio de pele.
Jorge,
ResponderEliminarVocê e Basquiat, parceria ímpar: nomes na queda?
Quedo-me sempre bem aqui, donde já sentia imensa falta de vir-me estar...
Abraço inscrito,
Pedro Ramúcio.
pedro,
ResponderEliminarbasquiat é daqueles nomes que se fixam ao primeiro traço, verdade? acomoda-te, pois, que este lugar tem o teu nome inscrito. e isso nem o grande escrutinador consegue alterar.
um forte abraço!
até eu, ateu, comungo a loucura e a perdição na rota cega da existencia, para quem os desígnios sopram afirmações e desde o sempre estamos em vazio, e-terna queda,
ResponderEliminarabraço poeta
"para o bailado dos versos
ResponderEliminarque contornam o sudário
desse deus que nunca soube a morada dos filhos."
Em algumas leituras, até se consegue arrepiar a pele. Agora arrepiar a mente, apenas escritos assim como este teu, são capazes.
Minha sempre admiração
...Jorge poeta querido,
ResponderEliminareu penso que quando a vida não
cabe no peito, desfiâmo-las
em fios dourados e tecemos uma
colcha de poesias.
assim é o que tão magistralmente
tu fazes aqui.
adoro
beijos!
Meu querido poeta
ResponderEliminarSe há cura e acredito que sim, se está no dançar dos versos, na escolha de um caminho não tão ortodoxo, eu me lanço sem jamais desistir e quando louca me atiro nos abismos, mais lúcida sou. Escrever cura-me, não do mundo, mas de mim.
Jorge, sua tinta sempre escorre sob minha pele e forte.
Beijos grandes
assis,
ResponderEliminardetidos na própria casa, é o que somos...
um abraço!
angélica,
ResponderEliminaré esse o poder da escrita, o trunfo que os deuses mais temem nos homens. justamente por tocar a pele e a cabeça, as suas mais poderosas armas.
um beijinho!
vivian,
ResponderEliminare nessa decomposição, adelgaçamos formas e sentidos que, na nova roupagem, reescrevem o peito.
obrigado pelo carinho!
um beijo!
ira, querida,
ResponderEliminara ideia de que "Escrever cura-me, não do mundo, mas de mim." é, igualmente, a que me faz correr. tenho a certeza de que pela escrita e com a mão nos outros, não há eu que caiba no abysmo, por mais gutural que a sua voragem seja...
um beijinho!
mínima suspeita: a loucura é a expressão máxima da lucidez verborrágica.
ResponderEliminarisso tem cura?
beijo, precioso-parceiro-poeta da eloqüência!
É preciso ter consciência da loucura e da morte para celebrar a vida.
ResponderEliminarSua poesia é vida . Arte que cura.
"os sonhos de poeta louco,
acendo maior lucidez"
A lucidez dos poetas. Quem disse que não ?
Beijão
"artes mágicas empurram a imperfeição
ResponderEliminarpara o bailado dos versos"
Jorge, intrigou-me esse verso específico.
Não sei se consigo compreender totalmente o que você quis dizer.
Mas é assim, mesmo...
Um poema é escrito com um determinado sentido e interpretado de várias formas, de acordo com a vivência e a emoção momentânea do leitor.
A despeito dessa minha "crise de entendimento", é belíssimo, como todos os seus versos.
Existirá algum poema cego? Ou serão todos?
Bj
Rossana
Poeta
ResponderEliminarHá lucidez na tua poesia...o silêncio do que apenas se pressente...a certeza do existir.
Poeta louco ou lúcido...VIDA só com loucura.
Beijinhos
Sonhadora
Amigo, escrevo-te ao som de National e com menos de quatro horas de sono, não existe eternidade, neste nosso mundo. Existe queda, mas se há queda, também há-de haver ascensão.
ResponderEliminarAntes de vir aqui escrevi um texto que chamei de Nascer, e é tudo isso, é possível nascer, das cinzas, do caos e sobreviver à loucura, que nos cura!
Beijo
Até sempre (seja o tempo que isso for)
cris, amiga e companheira de poemas mil,
ResponderEliminar"a loucura é a expressão máxima da lucidez verborrágica." se tem cura? oxalá não tenha :)
um abraço!
quem mais do que os poetas tem noção da morte e da loucura?
ResponderEliminarquem mais do que os poetas, pelo canto, procura dar sentido à vida?
quem mais?... sem subterfúgios de iludir, como mitos e ícones que os homens elegem como entes superiores...
o teu contributo, querida celamar, vai na linha do que concebi para este texto.
um beijo!
rossana,
ResponderEliminarcorremos o risco de, por via do comentário, banalizar os versos, mas, atrevo-me a partilhar contigo aquilo que me movia. com "artes mágicas empurram a imperfeição
para/o bailado dos versos" procurei expor a trama do grande escrutinador que, numa habilidade mágica, ilude os homens por via da poesia: "no archote da poesia pôs a arder/vida beleza felicidade."
perante a manigânica urdida pelo senhor que nem a morada dos filhos reconhece, rejeito a ilusão e lanço-me borda fora. é aí que começo a construir a eternidade.
um abraço!
sonhadora,
ResponderEliminarconcordo contigo, à vida associe-se sempre uma boa dose de loucura; na poesia, haja lucidez, verdade? :)
um beijinho!
amiga laura,
ResponderEliminarnão sei se exite eternidade neste mundo a que chamamos nosso, mas uma coisa te assevero: a idealização do conceito, sim, existe. a questão, agora, é: vale a pena tocá-lo? é que nenhuma grande ideia desce do plano conceptual, o que significa que a sua materialização é impossível.
todavia, que poeta vive sem alimentar o desejo do eterno retorno?...
um abraço!
O perigo maior da salvação é a ilusão!
ResponderEliminarUm beijo!!
e o perigo maior da ilusão, querida lívia? será acreditar... na salvação? [ou na redenção?]...
ResponderEliminarum beijo!
Meu querido
ResponderEliminarA tua poesia toca-me profundamente...o teu comentário desnudou-me a alma.Leste-ME.
Admiro-te muito.
Beijo
Sonhadora
sonhadora,
ResponderEliminardeixei-me apenas guiar pelas pétalass que foste espalhando pelos lugares mais recônditos dos versos. o resto é intuição :)
um beijo!
Jorge,
ResponderEliminarSó posso dizer que perdi a lucidez! E não há lou-cura que me faça recompor da queda... (mas será que me quero recompor?!... :))
Como que por magia… bailei na pauta dos teus versos e, na imperfeição da minha leitura, sonhei o ritmo dos contornos da eternidade. Durante a queda fui colhendo os traços do teu poema que aqui desenho de olhos fechados…
Beijinho!
P.S. Verdadeiramente aprimorado este poema, e a música veste-o pefeitamente!
Engraçado! Os muitos caminhos que se originam no largo de um poema, hein!?
ResponderEliminarEu preferi seguir o caminho dos versos "já de olhos abertos,
escarneço do poema cego
e me lanço pela borda fora.
e não é que a eternidade
inscreve o seu nome na queda?"
É durante uma queda (ou o escrever de um poema) que muitos têm a chance de tirar os pés do chão...
Adoro volitar!
Beijo, poeta alado!
Nada como um poema cego para nos fazer enxergar as (im)perfeições que passam batidas no dia a dia.
ResponderEliminarExcelente, Jorge!
Beijo.
Querido Jorge
ResponderEliminarÉ incrível como tudo por aqui me remete sempre ao olhar...às luzes e sombras de que falas em tua apresentação...lindo, como sempre...
Beijos!
Jorge, na úmida e infinda madrugada, o poema cego incita as cascatas de água a escorrer lugar de linho na resposta do espétáculo da vida com ósculo azul. Na qual o pintar do barco a vela e velas na escrita do branco em navegação, para ver o broto com pequenas frações em traços pela devoção, contornos na face da borda, pouco a pouco em renonável viver comungado. O inteiro do estar presenciado, a fazer entrega total como se furtasse à sonolenta dor por carícias das mãos que fazem nascer dos versos a que livremente se condena à liberdade.
ResponderEliminarAbraços
Priscila Cáliga
querida jb,
ResponderEliminarentre a loucura e a lucidez, emerge o poema como exercício que aponta os trilhos da queda e da redenção.
apesar de tudo, nunca exorcizei a queda; rasgar a pele é o sinal material de que existe chão firme sob os pés. já a redenção, por vezes, rouba-nos as asas e o vento necessários à arte de voar...
um beijinho!
p.s. adoro esta música dos the national, também. em maio, no coliseu do porto, não me escapam; até já tenho os bilhetinhos mágicos :)
analuz,
ResponderEliminarse é verdade o que dizes! ainda agora falava justamente disso na réplica ao comentário da jb: as quedas também fazem falta, para, à falta de asas, se poder levantar os pés do chão, mas sobretudo para descobrirmos que sob eles há terra firme que não nos deixa ir mais abaixo.
um beijinho com luz!
larinha,
ResponderEliminaragradeço-te com os olhos bem abertos (as im.perfeições do dia-a-dia bailam-lhes no espelho).
um beijo!
olá, daniela,
ResponderEliminarespero que isso não signifique que a minha escrita seja previsível ou iterativa (hihihi - estou a brincar).
um beijinho e um sorriso pelo teu sempre tão saudado regresso.
jorgíssimo,
ResponderEliminarno outro dia almoceij-0antei-tomei uns martinis com um amigo no restaurante que basquiat e andy warhol frequentavam no soho. o lugar continua intacto.
lembrei-me que, lá pelas tantas, fui ao banheiro e fiquei com medo de me encontrar com o espírito dos dois por lá... ja tinha bebido uns negócios...rs e voltei de lá com cara de que havia presenciado uma sacanice...
ando vendo coisas, jorgíssimo..
aqui, no Viagem, leio coisas.
lindas.
abraço deste seu amigo das geraes, o
r.
priscila,
ResponderEliminarsão uivos de fel os que escorrem da cegueira dos homens. sobre o estandarte da hipocrisia, acenam revoluções, evoluções e demais grilhões, tudo sob o aplauso frenético do escrutinador. para lá das palavras, o vazio existencial que se conforma com o circo deserto, onde aplausos são apenas gravações forjadas e os números reedições de actores de outrora. e neste reboliço performativo, onde fica o poeta? carrega a esperança no lastro que lhe rasga a pele e a arremssa para longe dos ossos. ainda assim, definhando no corpo, o poeta permanece com os lábios erguidos, numa oração sem silêncio, num ofício de anacoreta aabandomado à indolência dos que julgam e dos que aceitam ser julgados... ainda assim, crê que vale a pena. eu creio...
um beijinho azul!
querido amigo roberto,
ResponderEliminartropecei em basquiat, pela primeira vez, há imenso tempo, num mero acaso. um filme homónimo, que passava na tv2 (assim uma espécie de canal alternativo na pobre televisão que se faz em portugal), que imediatamente me aguçou a curiosidade e que me levou a explorá-lo um pouco mais. de wharol nem é preciso falar, tal a sua dimensão e projecção mediática. que ambos haviam con.vivido artística e afectivamente também sabia; o que não imaginava é que nos lugares por onde deixaram pegadas ainda se respirassem os fumos e se sentissem os odores da sacanice (hehehe). ai, esses negócios :)
um forte abraço, roberto!
De poeta e de louco... todos nós temos um pouco...:)
ResponderEliminarPois é, amigo, voltei. Estava lambendo a cria da cria... e o tempo passou e eu nem percebi.
Quanto ao seu poema (não sei nem se tem a ver), mas ao lê-lo pensei com meus botões:
- Que o acreditar em algo bem maior que nós, em algo que segue por toda a eternidade... prá mim é tão ou mais vital que o próprio ar que eu respiro. Essa é a minha lou[cura].
Se não me fiz entender, depois eu volto e me explico (esses dias segui o fuso horário da neta, e estou mais prá lá do que prá cá...rs)
Já estava com saudades daqui.
Beijooooooooo
Cid@
belíssima colagem meu caro...
ResponderEliminarGrande poeta e amigo,
ResponderEliminarde fato no mergulho da queda
todo o enlevo
...
Forte abraço.
cid@, amiga querida,
ResponderEliminarsó agora tenho possibilidade de falar contigo. tem sido uma semana ventosa, em termos profissionais, bem ao meu jeito :)
oh, se é verdade que todos temos algo de poeta e de louco... honestamente, quase que vejo os dois termos como sinónimos, hehehe!
quanto ao crer em entidades superiores, confesso que as dessacralizei um pouco, nos últimos tempos; deste processo de desmaterialização conceptual, valorizo sobretudo o que sobra no plano dos ideais e que vive no coração dos homens, muito mais do que nos livros atribuídos aos deuses...
um beijinho com ternura.
p.s. inscritos nesses valores estão, por exemplo, os afectos como os que tens manifestado incondicionalmente um pouco pelos blogues dos amigos. grato por isso.
juan,
ResponderEliminarmuchas gracias, compañero! :)
um abraço!
querido amigo e poeta,
ResponderEliminarfiquei algo surpreendido, no início desta semana, com a impossibilidade de aceder ao teu blogue. receei que, por qualquer motivo, o tivesses desactivado. alguns dias mais tarde notei que ele estava de regresso, mas fechando a possibilidade de lançarmos comentários. estás em remodelação? :)
grato pela visita e pelas palavras sempre gentis.
um abraço!
Maravilhoso!
ResponderEliminarPermite-me pensar que todo aquele que recorre à escrita com sinceridade busca sua própria cura,seu próprio mundo ; o alicerce de sua vida.Não sómente a cura,como também a loucura,sem a qual nada seria tão admirável.
Abraços!
Oi Querido!!
ResponderEliminarTalvez essa queda seja um passaporte para um novo recomeço.
Adorei o poema!!
Parabéns. beijo
beijos nos olhos...
ResponderEliminarnesses que arderam lá em casa e nesses seus, aí de cima, poeta louco pintor de letras...
rívia,
ResponderEliminartoda a loucura esconde a sua própria cura. escrever é, talvez, a acção humana que melhor as conjuga.
um beijinho!
olá, ju,
ResponderEliminara queda pode ser o recomeço... para nova queda. é assim o carrossel em que viajamos. haverá redenção na própria queda?
um beijinho!
carla,
ResponderEliminare não é que os olhos deixaram de arder? beijo louco com cura, esse :)
beijinho grande!
Jorge;
ResponderEliminar)não gosto muito desse negócio de responder coments do e no meu blog...sei lá...preguiça mesmo(...mas a ti respondi lá e aqui..assim:
Carla Diacov disse...
Jorgão)te vejo tão imenso(
será que não é a Pimenta no teu nome?
beijos novos nos olhos)ui...quase deu rima!(
04 Novembro, 2010 17:00
)moço...e quer saber...nese negócio colar as informações, para depois, verifica-las, mais sóbria da internet, quase que colo aqui, ao invés do meu comentário sobreo teu no meu)ave!(
...ave, de novo, enfim...
quase colo o que eu estava colando do teu perfil...
sairia mais ou menos assim:
Jorge;
)não gosto muito desse negócio de responder coments do e no meu blog...sei lá...preguiça mesmo(...mas a ti respondi lá e aqui..assim:
Carla Diacov disse...
Jorgão)te vejo tão imenso(
será que não é a Pimenta no teu nome?
beijos novos nos olhos)ui...quase deu rima!(
04 Novembro, 2010 17:00
)moço...e quer saber...nese negócio colar as informações, para depois, verifica-las, mais sóbria da internet, quase que colo aqui, ao invés do meu comentário sobreo teu no meu)ave!(
...ave, de novo, enfim...
quase colo o que eu estava colando do teu perfil...
sairia mais ou menos assim:
Sobre mim, alguém um dia escreveu: Jorge Manuel Rocha Pimenta. Nasceu a 23 de Setembro de 1969, em Braga, cidade onde fez os seus e
Sobre mim, alguém um dia escreveu: Jorge Manuel Rocha Pimenta. Nasceu a 23 de Setembro de 1969, em Braga, cidade onde fez os seus estudos: Licenciatura em Ensino de Português-Inglês (1992) e Mestrado em Educação, Área de especialização em Supervisão Pedagógica em Ensino do Português (2004), ambos pela Universidade do Minho. Tem repartido entre o Instituto de Educação e Psicologia (da UM) e a Escola EB 2,3 de Viatodos (em Barcelos) a sua vida profissional como docente, supervisor de estágios pedagógicos e inves...
e, ai, a Salomé?
depois de te pedir a cabeça na bandeja!
vamos e venhamos, heim seo Pimenta!
carla,
ResponderEliminarimenso é o teu comentário (porque extenso e, aqui e acolá, com repetições). tenho andado a ler umas coisas sobre o suurrealismo português e, crê-me, se cesariny ou almada negreiros fossem vivos, achariam um piadão ao que escreveste. que mania a dos subversores da realidade em metamorfoseá-la, segundo os seus cânones próprios, construindo beleza a partir do que aos outros não passa de pequeno nada. isso é ser-se imenso!
um abraço!
Quanta tristeza...
ResponderEliminarSó queda por aqui também.
a queda é apenas a subida em sentido contrário, andressa.
ResponderEliminarbeijinho!
Hoje a queda foi subida.
ResponderEliminardessa não custa tanto a levantar... a gravidade é capaz das façanhas mais incríveis :)
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