e. munch, o grito
a tarde começou a chover
no mecanismo arcaico
da minha meteorologia.
sento-me com o livro nas mãos
à espera de que o mar ferva
na ejaculação das flores.
assim se faz a história:
falecem os homens
renascem as árvores.
que se inspire na sua seiva
todo o rubor das nossas palavras.
a tarde começou a chover
no metaforismo prosaico
da minha meteorologia.
sento-me com o lenço nas mãos
à espera de que o meio ferva
na elucidação das flores
assim se faz a memória:
enlouquecem os homens
esclarecem as árvores.
que se inspire na sua selva
todo o rumor das nossas palavras.
(cris de souza & jorge pimenta)
vivaldi, winter I
a tarde começou a chover
no mecanismo arcaico
da minha meteorologia.
sento-me com o livro nas mãos
à espera de que o mar ferva
na ejaculação das flores.
assim se faz a história:
falecem os homens
renascem as árvores.
que se inspire na sua seiva
todo o rubor das nossas palavras.
a tarde começou a chover
no metaforismo prosaico
da minha meteorologia.
sento-me com o lenço nas mãos
à espera de que o meio ferva
na elucidação das flores
assim se faz a memória:
enlouquecem os homens
esclarecem as árvores.
que se inspire na sua selva
todo o rumor das nossas palavras.
(cris de souza & jorge pimenta)
vivaldi, winter I
que siga o ciclo da piração...
ResponderEliminarabraço aos poetas!
Poema e vídeo em sincronia perfeita...
ResponderEliminarAbraços
Fortemente treinado para as urgências de TUDO que é humano, A Q U I eu sempre encontro LUZ :)
ResponderEliminarA memória é feita de farpas e flores.
ResponderEliminarque baloucem mais piruetas neste duo de versos ins/piradíssimos,
ResponderEliminarabraço e beijo
As árvores, longevas, alimentam-se do homem, perecível.
ResponderEliminarUm grande bj querido amigo
Vai ter inspiração assim nas casas que habitam poetas, em torres e redemoinhos...
ResponderEliminarQue mecanismo harmonioso é esse
ResponderEliminarque junta dois seres encantados
duas almas em uma só?
Um poema sublime.
Forte abraço, irmão.
Beijo carinhoso, poetisa.
E na tarde, e no teu poema, me inspiram as palavras renovando em mim a esperança floral.
ResponderEliminarParabéns aos poetas.
um beijinho
OA.S
Quebrando tudo, você e a Cris, a Cris e você
ResponderEliminar"que se inspire na sua selva
todo o rumor das nossas palavras."
Saravá!
beijos em vocês
Que parceria incrível!!
ResponderEliminarLetras que inspiraram e inspiram palavras verseadas ao entardecer...
Lindo!!!
Parabéns Jorge!! Parabéns Cris!!^^
Beijos
e que a espiral acenda todas as cavernas com a fina claridade dos dias.
ResponderEliminarabraço, ribeiro!
malu,
ResponderEliminarsão os invernos que chovem no corpo, mas que sobretudo encharcam nessa engrenagem de mel a que chamamos "ins.piração".
beijinho!
"fortemente treinado para as urgências de TUDO que é humano"
ResponderEliminarrejane,
as garras rutilantes acenam com os mapas do ser que escondem a curva acidulada onde o ser humano acaba amestrado. e os panos verdes adormecem nas terrinas esquecidas. a urgência lava os mortos... não queria repetir-me, mas... ainda sonho com as cidades transparentes.
beijos!
"a memória é feita de farpas e flores.!
ResponderEliminarvanessa,
porque não há flores sem espinhos, prefiro as farpas. assim saberei com o que contar.
abraços!
e que as manhãs se dispam do compasso doloroso da desinspiração.
ResponderEliminarabraço, assis!
"as árvores, longevas, alimentam-se do homem, perecível."
ResponderEliminara meteorologia entrega-se-lhes, na humidade sensual do seu desejo. multiplicam-se no viço do ventre e não arrefecem a êxtase. da morte do homem alimentam as raízes como se a dança do medo fosse apenas um conto ancestral de marinheiros que um dia terão incendiado os corações para não deixarem arder as naus e as respectivas árvores.
beijinho, gisa!
às vezes é mais piração do que inspiração, mechelle :)
ResponderEliminarbeijos!
amigo e poeta de todos os feitiços,
ResponderEliminara febre táctil é o único abismo que deixa crescer nas fendas do peito a flor-de-lótus desaparecida. com ou sem engrenagens...
um forte abraço, camarada domingos!
amiga-dos-oceanos,
ResponderEliminar"a esperança floral" é o mais belo poema que as mãos crepitantes sedentas de estrelas ousariam desejar. mesmo que em ardência febril... mesmo que em invernia polar...
beijinho!
vais,
ResponderEliminaré mesmo assim: a cada composição, tudo se desmancha para, mais tarde, e pacientemente, se iniciar a reconstrução. no entretanto, o sangue gira em asperção silenciosa. a boca perde-se na voz do texto.
beijos!
suzana,
ResponderEliminarternas palavras, as tuas, que agradeço em sorriso táctil.
beijos!
Eu adoro poemas a quatro mãos, mas as de vcs, juntinhas, são abençoadas! Sai cada coisa linda!!! :)
ResponderEliminarAMEI!
Parabéns aos dois!
Beijos meus...
"sento-me com o livro nas mãos
ResponderEliminarà espera de que o mar ferva
na ejaculação das flores"
E sempre ferve, não é mesmo Jorginho?!
Nas tuas mãos, então, toda o perfume e beleza ejaculados das flores fecundam as palavras e nossos olhos. E é tudo calor...
Beijinhos...
amiga-dos-silêncios,
ResponderEliminarque saudades de te ter por aqui.
beijos!
querida c.,
ResponderEliminara mão da cris é tão certinha que o processo acaba por acontecer com uma certa espontaneidade. sorte a minha :)
beijinho!
sim, jo pi, os homens enlouquecem e as arvores esclarecem... como quem diz, só a Mãe acorda todos os homens e mulheres e crianças e velhos e velhas...
ResponderEliminarmuito bom o poema, a 2 mãos.
bjú
sabe Jorge,
ResponderEliminarmais loucura do sentir.. mais palavras que se jogam!
e Vivaldi a fazer correr toda esta poesia pura a quatro mãos!
estupendo!
beijos aos dois.
O grito ilustra bem as imagens sugeridas nos versos...
ResponderEliminarEstás bem acompanhado, hein? Sempre ótimas parcerias... Sorte de quem lê!
Beijinho silencioso aos dois...
amigo-dos-encantos-meus... esse grito [o de munch] é-me, sempre me foi, terrivelmente arrepiante...!
ResponderEliminarnão te sei explicar, sei apenas que sempre que o olho..., o ouço..., terrivelmente dentro do meu ouvido..., e como uma explosão na minha cabeça!
ao vê-lo aqui... não o ouço, mas sinto-o a explodir dentro do peito...
vou recolher os estilhaços..., juntar e restaurar, tudo direitinho...
depois volto, para dizer!...
beijo aos dois poetas, que são bem Grandes!
belíssimo reverberar das palavras nos olhos. Belíssima parceria. Escolhes bem suas parceiras de versar poesia. :)
ResponderEliminarBeijos
Jorgito, meu amigo tão poeta,
ResponderEliminarNa selva dos homens o que nos salva é essa (ins) piração.
Coesa mãos que nos tocam as lentes, Cris e Jorge.
Bjinhos com mimos
Meu querido
ResponderEliminarDois gritos fazendo a memória das palavras...duas mãos tocando a poesia...dois poetas enlouquecendo as flores numa ejaculação perfeita...saciei-me.
Beijinhos aos dois
Sonhadora
Jorge,
ResponderEliminartem selo para ti no Perfumes e Palavras..
carinho..
Inspiração é indissociável da piração, sem uma dose de loucura não há criação.
ResponderEliminarAdorei, como sempre. :)
Um beijo!
Oba! Adoro Cris e Jorge juntos!
ResponderEliminarPerfeita sintonia, poetas. Sou fã de vcs!
Beijos.
querida pólen,
ResponderEliminaro mar é a pedra e a chama na combustão dos amantes. mesmo que a tarde chova e os dias sufoquem de calor...
beijinho com um prazer imanso de te ter de volta!
Como é inspirador o rumor destas palavras... Inspirado e inspirador!
ResponderEliminarParabéns Cris e Jorge!
Beijinhos para ambos...
amiga não-sou-eu-é-a-outra,
ResponderEliminare o mais espantoso é que o jornal segreda-nos, todos os dias, como os homens subvertem os papéis. e as mãos das mãse são cada vez menos verdes, cada vez menos puras, cada vez menos respeitadas, cada vez menos árvores, sob a bota de metal que arranca as janelas que outrora serviram para que as mães abraçassem os filhos. e mesmo com o ganido dos choupos, os gemidos dos plátanos, o sangue dos carvalhos, o homem consegue olhar frio, sem franzir o sobrolho, sequer. quem mora na tua cabeça, louco matricida?
beijos!
querida ingrid,
ResponderEliminaragradeço-te as palavras e o selo-amizade com que me distingues.
tenciono passar lá no perfume das tuas palavras dentro em breve; estou em falta com tantos, mas tantos bloguefriends. a verdade é que a semana que findou e a primeira metade da próxima foi/será diabólica (estou com o fecho da edição 63 do jornal o despertar em mãos). mas dentro em breve sei que normalizarei todas as dinâmicas :)
beijinho, querida amiga!
aninha-de-luz,
ResponderEliminarsempre bem acompanhado, quer por quem comigo escreve, quer por quem lê. sorte a minha :)
beijinho boreal!
amiga-de-todos-os-encantos,
ResponderEliminaro grito, de munch, é daquelas telas que não comunicam; são. toda a perturbação, toda a melancolia, toda a agonia, toda a angústia moram naquela expressão que só a genialidade consegue captar. desejo muito um dia ir a oslo e uma das razões é justamente poder saborá-lo in loco (antes que, de novo e outra vez, seja roubado :))
beijinho com ternura infinita!
luíza,
ResponderEliminaré um privilégio para mim escrever junto de mãos hábeis e de fina lira, como as desta nossa amiga de cris.tal.
beijinhos!
amiga ira,
ResponderEliminarselvas que salvam em salvas de silvas solventes.
e o homem que continua a morrer no lago das palavras...
beijinho! o teu mimo mima:)!
amiga-do-sonho,
ResponderEliminartodo o grito que insufla a memória é apenas o delgado arquipélago onde assentam rebanhos de violinos sombrios e seus cem mil tocadores sem dedos. tudo o mais é meramente vestígio... do que foi enorme! ah, e o infinito que é cada vez mais miragem...
beijinho!
carina,
ResponderEliminarinspiração e piração; cura e loucura.
em qual dos pólos nos deitamos todos os dias?
beijinho!
larinha,
ResponderEliminare como eu, pessoalmente, adoro ter-te por cá :)
beijos!
amiga jornalista,
ResponderEliminarsoubesse eu o que é a inspiração :). talvez o sinta no dia em que as línguas fervam palavras de fogo e o hálito escorra pelo corpo feminino do poema. que a mão seja, apenas, um instrumento de prazer espontâneo.
beijinho!
querida evanir,
ResponderEliminarconcordo em absoluto contigo. seguir o que escreves é um gosto que não dispenso.
obrigado pelo carinho!
Não sabe o que é a inspiração? ahah. Vou fazer de conta que acredito. :) Ou melhor, será a poesia resultado da fórmula: inspiração + trabalho + talento natural? Até eu, tão "virada" para a matemática, tenho dúvidas! :)
ResponderEliminarBeijos!
quem o sabe?
ResponderEliminartorga prospectava o poema, como os mineiros prospectam o ouro; os românticos deixavam que o raio fulgurante da inspiração os rasgasse... quem o sabe?...
beijinho, amiga!
Jorge !
ResponderEliminarQue inspiração !
Homens loucos , são os mais sábios, isso vem incluso nas nossas mentes e vem naturalmente não é mesmo?!
Nossa mente um emaranhado de imaginação, sentimento,idéias e blá blá rs
Parabenizo pela excelente escrita , como sempre *.*
Você entende ou esta no caminho certo , no que acontece na mente humana!
Beijos na sua Alma , amigo!
Chuva intensa como os toques no violino, encharcando a alma dos bons sentidos saudosos até do que ainda não foi vivido.
ResponderEliminarBela sintonia de gritos e mãos!
Beijinhos para vocês...
O homem é humus...ciclo de vida condimentado com o sal da tarde invernosa.
ResponderEliminarParabéns aos dois.
que ritmo bom...
ResponderEliminarparabéns à dupla!
bj
ai, que loucura! escrever contigo é uma experiência absolutamente prazeirosa.
ResponderEliminarbeijo, meu parceirasso.
(agradeço a ti e a toda essa gente generosa)
"sento-me com o lenço nas mãos
ResponderEliminarà espera de que o meio ferva
na elucidação das flores"
destaco uma estrofe para declinar de elogiar o poema inteiro.
inveja auto-imunológica, ação profilática contra a associação de dois poetas de primeira: uma covardia com os poetas solitários...
Que seja piração ou inspiração,ambos juntos se tornam tocantes.
ResponderEliminarNo seu rastro.
Boa semana
Que dupla!
ResponderEliminarAssim chega a ser covardia!...:)
Parabéns aos dois amigos queridos.
Estive sumida dos cantinhos, pois estava "lambendo a cria da cria", que veio para o aniversário do "padrinho Gu" (Gustavo, meu filho caçula).
Jorge, em meu penúltimo comentário, você me chamou de "descendente da bella Itália". O que você não sabe, é que eu sou uma verdadeira "salada de frutas"...hehehe.
Me explico: meu lado materno, realmente é todo italiano, mas do lado paterno, sou descendente de PORTUGUESES, belgas e alemães.
Ou seja, sangue europeu, e coração 100% brasileiro. É ou não é uma grande salada?...rs
Tudo de ótimo pra você e para a Cris.
Tenham uma linda semana.
Beijão
Cid@
A nossa própria meteorologia: nosso clima e tempo.
ResponderEliminarA alma sujeita ao sazonal sentimento: do nada, do tudo. Do "frio o tibio", de Llorca; da vida dos outros na nossa, de Neruda; da temporalidade de segundos de reflexão, de mim, através de seu belíssimo poema.
Meu amigo, maravilhoso! Sem mais palavras!
Novamente, obrigada pelo carinho da presença em meu blog, sua opinião é extremamente importante para mim.
Ótima semana!
Beijinhos
lidi,
ResponderEliminargratas ao coração são as tuas palavras, mas... quem ousa dizer que conhece as engrenagens que sustentam os batimentos da válvula vital dos ser humano? quem o garanta, mente. procuro conhecer os meus e faço-o mal... :)
beijinho grande!
e como aqui chove, querida lívia... os acordes do violino adormecem nos acordes da melancolia e da meteorologia. e o corpo segue-os sem saber como lhes resistir...
ResponderEliminarbeijinho e gritos!
sandra,
ResponderEliminarna sua geometria descompassada, vai o homem de júpiter até ao centro da terra na fracção de um suspiro. tivesse ele noção da sua verdadeira condição e talvez saltasse para o baloiço de uma maior harmonia. "humus", gritam os lexicólogos! sabem eles o que valem as palavras no plano da linguagem dos homens; soubessem eles o que vale o código das crianças e dos velhos, dos que amam, dos que sofrem, dos que amam, dos poetas...
toda a universalidade caberia no frasco da cozinha onde se guardam as receitas sagradas que um dia pertenceram à avó...
beijinho!
ana f.
ResponderEliminara menina dança comigo? :)
beijos!
cris, parceira de lira e amiga,
ResponderEliminaresta ligação poética já tem algum tempo, mas cada texto nosso é um desafio que em mim se renova. obrigado por isso!
beijos de cris.tal!
wilden,
ResponderEliminarhihihihi! como é saborosa esta covardia :)
um abraço! é um gosto ter-te por cá; desfruta da viagem!
emiliana, a demanda pela inspiração acelera a expiração que arremessa contra a parede da piração. e o poema nasce :)
ResponderEliminarbeijos!
amig@ cida,
ResponderEliminarhaverá tempo mais saboroso do que o que passamos junto daqueles que mais amamos? fico feliz por ti e ainda mais pela cria da tua cria :) que tem uma avó especialíssima. italiana, portuguesa, alemã ou brasileira, a tua linguagem é uma só: a dos afectos. e como és prolixa, querida amiga!
beijinhos desde um portugal em primavera húmida e fria. raios!
querida ana cecília,
ResponderEliminare que dizer eu dos teus comentários? com llorca, neruda e... tu mesma. mais é impossível. agradeço-te a presença e o olhar atento ao coração do poema!
beijinho de veludo!
Levitei o meu sentir
ResponderEliminarAo ler este teu poema
E até senti abrir
Uma fresta, que dilema
Eu vi o sol a brilhar
Na tua meteorologia
E vi o mar a gelar
Porque de ti não sabia
Vi árvores a enlouquecer
E homens esclarecidos
E vi-te a ti a escrever
Poemas deveras sentidos.
Lindo esse dueto meus amigos. Parabéns aos dois poetas. Beijos com carinho
Fico devastada com os teus comentários Jorge...sem ar, sem fôlego...não te consigo acompanhar nesse imenso sentir das coisas. És grande!
ResponderEliminara tarde começou a chover
ResponderEliminarno mecanismo arcaico
da minha meteorologia.
E foi uma tarde densa
completamente angustiada
e cheia de nostalgia.
Parabéns
num metaforismo nada prosaico, uma pseudo-simetria de estrofes escritas por dois excepcionais escritores. A beleza das figuras, a sonoridade, as sutis mudanças das pseudo-repetições, o todo e cada verso levaram-me ao encantamento. quem aprecia poesia agradece.
ResponderEliminarabraços!!!
Jorge, observa a cena, que foi verdadeira; nada de ficção, tá bom? Eu estava agora tomando nosso típico cafezinho, neste instante aqui no Brasil são 16h35, e fui ler os comentários no meu blog.
ResponderEliminarMe deparei com o teu comentário, meu amigo...
derrubei todo o café na minha roupa (sorte que escura), de tanto rir do teu texto.
Sim, pois foi um texto, não um comentário!!!
Me confesso surpreendida tamanha criatividade e versatilidade, ora..., produzes poesia, humor e o quê mais???
Fico feliz de ter encontrado alguém tão inteligente na blogosfera. E esse tipo de inteligência da Cria-Atividade, é coisa de gente de alma livre. E o que mais gosto nas pessoas, em que as têm, é isso!
Esse jeito de quem pega a Harley Davidson e sai por aí, procurando a vida, vagando sem destino definido, mas com a sabedoria da vida!
Me emocionei!
Meu amigo do além-mar,
grande beijo para você!
PS.: Se quiser me adicionar, estou no Facebook como Ana Cecília Romeu.
eu me inspiro em teus escritos, em teus verso, nas tuas palavras...
ResponderEliminarJorge, meu querido
ResponderEliminarQue post!
Poema deslumbrante, lindamente ilustrado e tendo como fundo musical, essa obra prima...
A tarde começa a chover ...
Quanta inspiração a partir daí!
A meteorologia da vida, sempre sujeita a raios, relâmpagos, trovoadas, mas também, vez por outra, a chuvinha mansa, dessa que serve tão bem para refrescar a alma...
e que parceria feliz!
Bravo, meu querido amigo, grande poeta!
Com cópia para Cris...
Beijos aos dois.
Líndíssima composição de imagem, palavras e música!
ResponderEliminarvoltarei para desfrutar de novo.
parabéns a ambos!
Beijinhos
E é no renascer que se completa a vida...
ResponderEliminarBeijo d'anjo
rosa branca,
ResponderEliminarsó agora consigo replicar aos comentários dos meus amigos bloguers que tiveram a gentileza de por aqui passar. cria que as flores, pela beleza, pelo olor e pela graça eram, elas mesmas, a poesia. a tua presença aqui torna esta suposição efectiva.
obrigado!
um beijinho!
sandra,
ResponderEliminarquem leia os teus versos (como eu) sabe bem até onde a tua respiração te leva!
um beijinho terno!
sabes, amiga cintilante,
ResponderEliminarfinalmente as tardes deixaram de chover [lá fora :)].
beijos!
caro celso,
ResponderEliminara cris é a diva do ritmo e da melopeia poética. é sempre um estímulo intelectual e poético emparelhar com ela.
obrigado pelas tuas palavras!
um abraço desde portugal!
querida ana cecília,
ResponderEliminarora aí está uma boa razão a justificar que sempre tome o café em pijama e antes de tomar banho :)
olha, a responsabilidade é tua: quem te manda escrever narrativas abertas que nos deixam sempre pendurados e a efabular acerca do que não é mas poderia ter sido?... só há uma solução: abrir os portões da garagem e rasgar o vento no dorso da harley. a auto-estrada é sempre a da escrita.
um beijo grande!
p.s. não tenho facebook :(; sou apenas um bloguer arcaico :)
amiga dos cabelos longos,
ResponderEliminare que dizer, eu, do teu blogue, onde, sejam textos teus ou alheios mas criteriosamente seleccionados, cada post é uma nova descoberta pela escrita. afinal, só os poetas sabem, que 2 e 2 são cinco :)
zelita,
ResponderEliminaré sempre tão fresca e arejada a tua presença aqui, nestas viagens com luzes e sombras. só agora me é permitido agradecer, mas faço-o com o carinho de quem sabes te sente pessoa-pessoa. obrigado, amiga! tantas saudades tinha eu já...
beijinho!
querida andy,
ResponderEliminarestou em falta com os meus amigos... contigo, em particular. mas esta edição 63 do despertar foi mesmo um parto difícil. felizmente está já na gráfica e terça-feira o jornal sairá para nos sujar as mãos com suor e tinta :)
beijinho grande com saudades!
amiga do sonho,
ResponderEliminaré saltitando de renascer em renascer que vulgarizamos todas as mortes.
beijinho!
Eu me inspirei por Scliar, Scliar por Kafka, Kafka por Dostoiésviski e, novamente eu por todos eles. Assim crescemos igual ao que você está fazendo conosco agora: uma releitura, passando pelo seu crivo de poeta, sobre a tela de Much. Esse sim é um grito digno da benevolência de todas as nove musas que inspiraram tantos poetas. Os pais das divindades devem estar orgulhosos a essa hora. O que estariam pensando Mneumósine e Apolo de suas nove filhas depois dessa construção tão bem alicerçada na inspiração?
ResponderEliminarAdorei... Abraços do e para o além-mar!!!!