Nenhum de nós pode escolher o modo como ama.
Baptista-Bastos,
No interior da tua ausência
fotografia de jorge pimenta
como sublinhar
os lábios
e a rota dos
peixes
na água do
beijo
se todo o
aquário é labirinto
de bolor e ervas
por debaixo
da luz?
já não sei
reescrever a pele
ou tocar a
pauta dos teus braços
neste
papel-herança
quando todo
o coração esquece
a passagem
do verso.
abríssemos
nós o corpo
à
metamorfose do poema
e talvez
[mesmo que
com ruas silenciosas
os homens
esquecendo-se de nós
e todas as
metáforas vencidas]
talvez
fôssemos ainda
fotografia na carteira
bolso esquerdo do casaco
sem peso
moldura ou impressão digital
o tempo permaneceria
avulso
quase secreto:
só o mundo do
lado de fora envelhece.
Yan Tiersen, rue des cascades
Ah, o amor, ser teimoso, que veste o desejo da carne que habita pra depois chicoteá-la com as fraquezas de seus escolhidos!
ResponderEliminarO amor é mais ou menos como escreveu Vinícius sobre filhos :)
Beijoss
abrir a metamorfose, permitir uma transformação, acudir a ânsia de um beijo nos braços de um por vir...é lindo demais o teu poema Jorge. tem um desejo de encontro tão lindo, um sonho que faz o poema brilhar.
ResponderEliminarbeijos deste lado
o retrato de dorian gray, na fotografia não existe tempo mas a cor envelhece, como o resquício do amor
ResponderEliminarabraço
O tempo passa pelo poema sem sentir o abstrato dos versos. Os meus dedos já não escrevem toda aquela sentimentalidade que deixei nas pétalas das rosas. Tenho agora apenas, metamorfoses de mim...
ResponderEliminarLindo isso...
Beijos meu querido
Versos que percorrem assim como a lua o mundo que vive no labirinto do aquário que tem a imagem ao lado como companhia fiel.
ResponderEliminarFixei no aquário, objeto sereno, tranquilo, e por dentro tanto lodo e areia aterrando vida.
ResponderEliminarBeijo.
Oi Jorge,
ResponderEliminarhá que se criar movimentos que furtem do tempo o poder de amarelar as fotografias, para manter fresca a água do beijo.
Um beijo, querido amigo, bom final de semana para você e os seus.
"quando todo o coração esquece
ResponderEliminara passagem do verso".
Como se o dia escurecesse repentinemente cedendo à pressão insustentável do tempo.
Um beijo
Oi Jorge....meu amigo poeta!!!
ResponderEliminarMuito bom vir aqui neste seu espaço e me encantar com seus lindos poemas.
Não sou tão familiarizada com metáforas e versos,
mas sou familiarizada com o verbo sentir.
beijinho deste lado do mar....
“Nenhum de nós pode escolher o modo como ama”
ResponderEliminarEssa frase escureceu meus olhos para luz!
As demais estranhezas... Os tendões de Aquiles, tudo que me povoa. O que entendo de amor é que ele, humano, não existe isento do tempo que o mata, como nós, frágeis criaturas capturadas pela ilusão da eternidade, da beleza e da felicidade. O beijo, em verso ou prosa, nada mais é que o tempo secreto, onde vivem a tortura e a liberdade, sob a mesma pele.
Adorei a fotografia! Encaixe perfeito junto à poesia
Bj, Jorgito querido, poeta que existe em meu peito
Jorge, meu querido amigo.
ResponderEliminarNão consigo imaginar uma ceia compartilhada entre o senhor Amor e a senhora Culpa, até porque seria humanamente impossível acordar para um novo dia e decidirmos: “hoje começarei a amar”. Ou apontar o dedo para um sujeito e dizer: “és tu”, como quem escolhe produto em catálogo de decoração. (seria mais fácil, é certo.)
O amor acontece, ele é que nos escolhe; e nós, seres humanos, só conseguimos eleger nossos inimigos, nada mais que isso.
Penso na culpa aliada aos sentimentos menores: ao desamor, à indiferença.
A sublimação do sentimento maior, o amor, é uma auto-castração, espécie de suicídio branco, quase imperceptível nesta vida tão breve, que mesmo que vivamos cem anos, ainda será sem anos.
Melhor é eximir-se dessa sentença.
Que conjunto maravilhoso fizeste aqui!
Beijo imenso!
"só o mundo do lado de fora envelhece."
ResponderEliminarComo nada mais se importasse o que está acontecendo a sua volta.
Parabéns, Jorge um poema que nos traz várias reflexões
Um beijo
Amigo Jorge,
ResponderEliminarTudo há de ceder à alomorfia poética.
Cronos somente deixa sua marca no fenótipo do poeta, mas sua poesia é refratária a ele.
Ler este metapoema me é refestelante.
Abraços do amigo de além-mar e ótimo fim de semana para ti e família!
Um poema tão intenso e profundo,com um misto de mistério e magia...
ResponderEliminarSim, "só o mundo do lado de fora envelhece"
Beijinhos
Olá Jorge!
ResponderEliminarEngraçado: a fotografia deixa bem claro para os 410 seguidores e mais quem vier que a culpa é deles, ou não o soubessem já no fundo. Não há como escapar! Desejo de se ilibar? De quê? Adiante...
Não vou tecer mais comentários. Destaco aqueles que me parecem quase outros poemas, ou acho pertinentes, escritos por Cecília Romeu, Rita Freitas, Ira Buscacio, Van, Bípede Falante...
Parabéns por seres tu. Continua.
Forte Abraço forte!
Jorginho meu amigo portuga!
ResponderEliminarSabe, os brasileiros perderam um pouco dessa magia de saber escrever utilizando a língua portuguesa como uma ferramente de encantar.
Nossos versos são obvios demais, nossas frases são coloquiais de mais. Perdeu-se a essência da língua e abrasileiraram tudo. Infelismente abrasileirar virou sinônimo de empobrecer. Nossas frases são pobres, nossos textos são pobres.
Vendo seu jeito de escrever eu sinto que sou um semi-analfabeto em língua portuguesa mágica. Só conheço a língua poruguesa dos brasileiros, pobre e obvia demais.
Um abração Jorginho!
Olá bom dia de sábado pra vc!!
ResponderEliminarVim te fazer uma visita e dizer que
hj coloquei no meu Blog a receita de
Bolo de Chocolate com Pimenta,é uma delicia
passa por la e veja se gosta,já experimentei
e o sabor é divino.
Bjuss com carinho Rita!!!!!
Amore,sôbre as pimentas!!!
ResponderEliminarA pimenta do reino,é a que vc compra
em saquinho ela pode ser preta ou branca
e já vem moída
A pimenta dedo de moça,é vermelha,comprida e fácil
de achar em qualquer supermercado,é só procurar muito fácil de achar tá bom,quanto a geléia pode ser encontradas nas casa de frios.
espero ter ajudado bjusssssss
Esse poema, tão competente e perfeito, lembrou-me um pouco o Crescendo, que deixei no Inscrições. Sem comparação (teu poema é de dar inveja), o tema passa bem perto.
ResponderEliminarBeijo pra você.
Jorge, meu amigo
ResponderEliminarcada vez que te visito sou surpreendida pelo poder das palavras que usas com mestria e sensibilidade.
Obrigada pelo vendaval de emoções que é ler-te.
Beijo
Boa tarde, Jorge.
ResponderEliminarAcho que o amor é a mola mestra nesta curta viagem a que chamamos vida.
Por isso, temos de ter cuidado para não perder tempo com aquilo que não vale a pena, como assistir Titanic.
Abraço, Jorge.
Adorei seu blog!
ResponderEliminarAchei tudo muito lindo.
Voltarei sempre que puder.
Se quiser visitar e seguir o meu também ficarei muito feliz.
Beijos.
Ani
http://cristalssp.blogspot.com
ruas silenciosas/metáforas fendidas
ResponderEliminartalvez
o não-ser da língua
diga - quartzo.
obrigada por acordar a poesia por aqui. em casa
abraço.
os olhos anoitecem para palavras
Eliminarsinto as margaridas
beijos
Jorge, certamente que uma viagem ad, gram, pron, verb um tanto de al(s)
ResponderEliminarEmbarcar no viagens de luz e sombra é sempre um tudo, li, reli e treli, e cada lida uma passagem cheia de significados
pode ser que não possamos escolher o modo de amar, e aí me vem a paixão arrebatadora onde tudo fazemos tomados e só temos olhos ouvidos boca voltados e o corpo arde e grita, será que no amor a 'violência' do desejo da paixão ameniza? E canto um pedacinho do
Cazuza
O teu amor é uma mentira
Que a minha vaidade quer
E o meu, poesia de cego
Você não pode ver
Não pode ver que no meu mundo
Um troço qualquer morreu
Num corte lento e profundo
Entre você e eu
O nosso amor a gente inventa
Pra se distrair
E quando acaba a gente pensa
Que ele nunca existiu
E vem a interrogação, amamos para sempre? Pois são várias as formas e os destinos dos nossos amores, carnal/sexual, maternal, entre amig@s, o amor por uma causa e mais outros amores, quais acabam e quais duram? Até que ponto temos o controle das ações diante de determinada força dos sentimentos, e o ‘amor’ doentio? Seria mesmo amor?
Querido Jorge, não pergunto diretamente a você, mas é o que me chega.
E a culpa? Um dos sinônimos é pecado e é tão castradoramente cristão, tenho comigo que nessa história a que não tem culpa nenhuma é a cobra. Então prefiro falar das responsabilizações, somos todos responsáveis quando reproduzimos a tragédia, quando apoiamos quem provoca a tragédia e canto
Legião Urbana
Me deixa ver como viver é bom
Não é a vida como está, e sim as coisas como são
Você não quis tentar me ajudar
Então, a culpa é de quem? A culpa é de quem?
A pauta dos teus braços e me vem os
Braços de Cruz e Souza.
Braços nervosos, brancas opulências,
Brumais brancuras, fúlgidas brancuras,
Alvuras castas, virginais alvuras,
Lactescências das raras lactescências.
As fascinantes, mórbidas dormências
Dos teus abraços de letais flexuras,
Produzem sensações de agres torturas,
Dos desejos as mornas florescências.
Braços nervosos, tentadoras serpes
Que prendem, tetanizam como os herpes,
Dos delírios na trêmula coorte…
Pompa de carnes tépidas e flóreas,
Braços de estranhas correções marmóreas,
Abertos para o Amor e para a Morte!
E fico a ir e a render tantas outras passagens nesta viagem
Beijo imenso e grata
Engraçado, acabo de deixar uns versos no "Do lado de cá", e alguma coisa aqui me liga aos versos de lá, talvez a ideia do peixe, do aquário, do labirinto (eu lá fazia certa alusão ao meu signo e às cifras do amor). Mas aqui, Jorginho, aqui a poesia cresce, transcende, é sabedoria de criança. Só o mundo do lado de fora envelhece.
ResponderEliminarBjo, meu amigo tão querido!
Bom dia Jorge, vim te seguir com meu outro blog, por que gostei do seu cantinho de poesias, meu mundo também é um mundo de poesia onde crio minhas bonecas e dou vazão para a magia, que não deixa de ser um mundo meio parecido, na criação de uma boneca você voa na imaginação, vai em busca de alguma coisa dentro da gente e gosto de fazer as bonecas no silêncio, onde moro só escuto os cantos dos pássaros, é a vida que gosto bjs com carinho Leila
ResponderEliminarQuerido Jorge,
ResponderEliminarLer-te é sempre um impacto para os sentidos. Sabes surpreender e envolver ao seu mundo-palavra, numa construção que é entrada para o poema e cenário para o leitor. Não há metáforas vencidas, quando só o mundo de fora envelhece. O que há é vida adentrando o labirinto do aquário.
Beijinhos.
Oi Jorge,
ResponderEliminarvoltei para reler, pois hoje ao acordar, me lembrei deste seu poema, quando me veio uma sensação de envelhecimento de tudo lá fora enquanto aqui dentro o tempo não tem ação.
Foi uma boa vinda, enorme ganho reler seu poema. Aproveito para desejar um ótimo domingo para você e sua família.
Beijos
...mas dentro de nós tudo é feito de mudança, meu querido. Um texto invejável...
ResponderEliminarBj
BShell
Jorge, poeta amigo mágico... é na estranheza da voz que peles se reconhecem!
ResponderEliminarbeijinho grato pelo encanto que teu gesto poético põe em meu trilhar!
Acho fantástica a sua poética meu caro amigo Jorge, porquê de teus versos sempre brotam significados tão diversos a cada vez que os leio... sempre que visito tua página, eu pratico algo próximo de um ritual, leio o poema, reflito, ouço a música que o acompanha e depois leio de novo... Como disse, à cada leitura algo diferente me salta aos olhos, neste a impressão final que tive foi a de um amor que fora desfeito, cuja lembrança permaneceu viva na mente do amante, mas ele, dada a complexidade do amor, não consegue revivê-lo apenas pela lembrança...
ResponderEliminarjá não sabes reescrever a pele
ResponderEliminarmas sentes poro a poro
o coro divinal por entre a pauta do poema!
Maravilha...
Beijinhos Poeta
e bom inicio de semana
Ola Jorge,
ResponderEliminarAchei a poesia muito intensa e poética, inclusive por terem, digamos, "trilha sonora".
Infelizmente aqui no Brasil estamos carentes de bons compositores e bons poetas, quem sabe não nos inspiramos em vocês para mudar?
Abraços Flávio.
--> Blog Telinha Crítica <--
Oi Jorge
ResponderEliminaros poetas na maioria das vezes parecem envergonhados e se ocultam em suas frases mágicas.
quem sou eu pra dizer o quê diante do seus versos?
levo comigo no "bolso esquerdo do casaco"- o mesmo lado do coraçao,ok? e como dizes nao envelhece ...
abraços Jorge
a fotografia que escolheste combina com o teu texto, mas não será também a culpa nossa?
ResponderEliminarbeijinho
"vossa" e "nossa" são, em rigor, o mesmo possessivo, dependendo do ponto de focalização :) imagino um olhar outro sobre os dois rostos que se embrenham no texto...
Eliminarbeijo, laura!
http://www.youtube.com/watch?v=Zf6OHU2c3ZA
ResponderEliminarroubei este link do facebook do Assis Freitas
ResponderEliminarbeijo
PIM!!!!
já não sei reescrever a pele
ResponderEliminarou tocar a pauta dos teus braços
neste papel-herança
quando todo o coração esquece
a passagem do verso.
Dizer o quê? Nada...Só SINTO. Tu és grande. Só discordo do Flávio referindo-se ao Brasil. Aqui temos excelentes compositores e poetas.
Beijinho, Jorge...
Quero acreditar que mesmo que a viagem corra ligeira, "o mundo só envelhece por fora".
ResponderEliminarBeijo, poeta.
Ná
Jorge, "um aquário é sempre labirinto..." nesta imagem me perdi por outras entranhas do poema...
ResponderEliminarsó o lado de fora envelhece, enquanto dentro teimamos em morrer e renascer [a despeito da natureza externa]... e ainda assim, permanecer, permanecer feito retrato ou sentimento...
beijos, amigo mais querido!
Meu amigo Jorge,
ResponderEliminarAs suas poesias nos permitem um verdadeiro olhar cativo para o melhor do amor, permitindo não só envelhecer por fora, mas renascer na criação.
Beijos.
Lu
Meu querido Poeta
ResponderEliminarComentar-te é tão difícil...apenas fico aqui a sentir a imensidão das tuas palavras e a divagar:
De quantos desassossegos se fazem as demoras...de que vento se fazem as lembranças...em que loucura insana se bordam os sonhos...de quantos silêncios se tecem as recordações...em quantas nuvens se envolve a tristeza...em quantas partidas e chegadas naufragou tempo...de quantas noites inquietas nascem os poemas.
Deixo o meu beijinho e a minha admiração
Sonhadora
Na verdade, não gosto da palavra 'culpa'. Quando o sentido do acusativo impregna o sentimento do imprevisível da vida, qualquer lembrança possível se contamina e a ancianidade do lado de fora nos destrói os sonhos. Não há culpa, somente escolhas erradas, mas isso é também parte do caminho, pleno de estranhezas e estranhos…afortunadamente.
ResponderEliminarAbraço forte, meu amigo.
surpreendente é pouco para o muito que escreves. essa imagem do aquário é de arrancar escamas de qualquer leitor.
ResponderEliminarsabes que estou com saudades de nossas linhas cruzadas, né!
beijos cristais, precioso/poeta/parceiro.
observaçãozinha: releve o silêncio, estou sempre de orelha em pé para a sua voz de mão cheia.
"só o mundo do lado de fora envelhece"
ResponderEliminarhá emoções em que somos eternamente meninos, deslumbrados, enfeitiçados e frágeis...e talvez só assim se vive de flores na pele e arrepios na sombra.
beijinho, querido amigo!
"...se todo o aquário é labirinto
ResponderEliminarde bolor e ervas
por debaixo da luz?"
E não somos exatamente assim todos nós? Aquários represando almas que, restritas e contidas anseiam pela transparência perdida.
Teu poema mais uma vez me enternece e espicaça. O surrealismo da ideia e a concretude do sentimento vivo, coexistem em harmonia já que a vida é a pureza dessa interação.
Saudades, meu poeta.
Beijokas e meu carinho.
Meu estimado amigo, Jorge,
ResponderEliminarÉ necessário estarmos, ao menos, pré-dispostos a amar. Amor não se conjuga com a culpa. Perdemos o amor quando não o damos a necessária atenção, como se ele fosse secundário. Mas nunca por culpa. Nem sempre o próximo, também, nos completa como deveria (mas não por culpa...).
Não vai mesmo encontrar o amor num "aquário de labirinto de bolor e ervas por debaixo da luz"... Aí sim, correrá o risco de ser (mais) uma "...fotografia na carteira, no bolso esquerdo do casaco, sem peso moldura ou impressão digital..."
Mas no fundo você sabe disso...!! Leio sempre esperanças em suas dramáticas poesias...
Beijos,
sublimes as palavras que são poema. s.u.b.l.i.m.e na forma de reflexo no espelho onde a culpa é quase sempre nossa.
ResponderEliminarabraço.
Volto a tua casa, de todas as vertigens, para te retribuir a rosa com outra rosa (com a essência de Sant Jordi), mais um cravo, pois, as duas flores representam sentimentos preciosos, pelos quais acredito e vivo.
ResponderEliminarBj imensamente livre, meu orfeu-amigo
Infelizmente, o mundo não envelhece por fora, onde sempre se renova e tem algo a encantar.
ResponderEliminarVocê nos dá asas e podemos ir muito longe com os seus versos. A cada leitura, algo novo se impõe e assim permanece, sem qualquer sinal do tempo.
Grande beijo!
Passando para desejar um belo dia
ResponderEliminaragradecer a visita,e dizer que tudo
que vejo aqui é de muito bom gosto
adoro te visitar
Abraços com carinho bjuss Rita!!!!
Te convido para o almoço,hj está uma delicia!
Jorge,
ResponderEliminarSomos alma que habita um corpo, não o contrario.
O corpo envelhece, a alma não.
voce sempre nos encantando com versos que além de belos nos trazem sempre uma reflexão.
Parabéns Poeta....bjs
Olá Jorge.
ResponderEliminarNão há como as demais pessoas verem aquilo que se passa em nosso interior.
Deve ser para expressar isso que escrevemos.
Abraço, meu caro.
Jorgíssimo
ResponderEliminarNunca em tempo real
Poema para ler e reler
silenciosamente
e depois acordar e dizer:
De que planesta vieste ,Poeta?
Seguramente do aquário mais cristalino e iluminado deste Universo.
Bjs
Os teus poemas tocam-nos a pele...
ResponderEliminarbeijos
cvb